Post

Primeira publicação numismática do Brasil premiada no exterior

Immagine
A revista de 2017, da International Banknote Society Journal , publicada em 20 de setembro daquele ano, deu aos numismatas brasileiros, e ao nosso país de origem, um motivo a mais para se orgulharem.  De fato, o anúncio oficial do 3° colocado do prestigioso Prêmio IBNS "BOOK OF THE YEAR", entre mais de 68 países, o LIVRO DO PAPEL MOEDA DO BRASIL da MBA Edizioni Numismatiche, empresa do Grupo Bentes, além da imensa satisfação para todos nós, é mais um passo na escalada da numismática brasileira em direção ao cenário internacional.  O "Book of The Year" (Livro do Ano) da IBNS é concedido anualmente a uma publicação de destaque relacionada ao papel-moeda. O prêmio foi concedido pela primeira vez em 1979. Para a inscrição de 2016, havia diversas publicações em disputa, de vários países, EUA, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Portugal, Uruguai, Argentina, só para citar alguns.  Os critérios de Seleção do Livro do Ano , de acordo com o site da IBNS, são os seguintes:

Moedagem pestífera

Immagine
Peste negra (ou morte negra) é o nome pela qual ficou conhecida uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia. Somente no continente europeu, estima-se que tenha vitimado pelo menos 1/3 da população, durante o período considerado o auge da peste, entre os anos de 1346 e 1353. A doença é causada pela bactéria Yersinia Pestis , transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos pretos ou através de outros roedores. Nessa época os brasileiros se resumiam às populações indígenas que habitavam a região. Acredita-se que a peste tenha surgido nas planícies áridas da Ásia Central, região que compreende as estepes, montanhas e desertos entre o leste do mar Cáspio e o centro-oeste da China, entre o norte do Irão e Afeganistão, e o sul da Sibéria, e foi se espalhando principalmente pela rota da seda, alcançando a Criméia em 1343. No total, a praga pode ter reduzido a população mundial de em torno de 450 milhões d

Conde de Óbidos

Immagine
ÓBIDOS, Vila na Província da Estremadura. Desta Vila foi feito Conde D. Vasco Mascarenhas, de que tirou carta a 22 de Dezembro de 1636, que está na Chancelaria do dito ano, livro 27, pág 210. Depois quando passou por Vice-Rei do Estado do Brasil, El-Rei D. Afonso VI lhe mercê, entre outras, de Conde de Óbidos de juro para todos os seus sucessores na forma da Lei Mental, de que se lhe passou carta a 14 de Abril do ano de 1663, que está na sua Chancelaria, livro 27, pag. 211. A varonia desta Casa é de Mascarenhas, a mesma escrita na casa de Gouveia, por ser D. Vasco Mascarenhas irmão de D. João Mascarenhas, 2º Conde de Santa Gruz, e filho quarto de D. Fernão Martins Mascarenhas, Senhor de Lavre, e Estepa, Comendador de Mértola, e de sua mulher Dona Maria de Lencastre, filha de D. Diniz de Lencastre. D. Vasco Mascarenhas, 1º Conde de Óbidos, serviu em Flandes, foi Governador, e Capitão General do Reino do Algarve, e Governador das Armas na Província de Alentejo, Vice-Rei da Índia,